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sábado, 1 de setembro de 2012

Três coisas que não entendo! Parte 1

Três perguntas me perseguem e você se engana se pensa serem os tradicionais questionamentos filosóficos: Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Estas são questões filosóficas que ocupam a mente de pensadores desde que o homo sapiens surgiu na Terra e talvez por todo o “sempre” ocupará. Trata-se de questões outras, a saber: A Teoria da Relatividade, que convenhamos não é nenhuma vergonha não entendê-la, haja vista que pouquíssimos realmente a compreendem, coloco esta questão em terceiro lugar. Para mim o segundo maior mistério é por que Obama ganhou o Prêmio Nobel da Paz de 2009? E na primeiríssima posição como o povo de um país poderoso, desenvolvido, como os Estados Unidos da América escolheu como presidente George Walker Bush, nacionalmente famoso por suas gafes e segundo ele próprio, um dos piores alunos de sua turma? Segundo a Wikipédia, Teoria da Relatividade é a denominação dada ao conjunto de duas teorias: a Relatividade Restrita (ou Especial) e a Relatividade Geral. A Teoria da Relatividade nos leva a conclusões que nos soam bizarras, como no caso do Paradoxo dos Gêmeos em que um é colocado numa nave, em viagem até um ponto distante do espaço e seu irmão gêmeo fica na Terra, após alguns anos, o gêmeo viajante retorna e observa que seu irmão que permaneceu na Terra está alguns anos mais velho que ele. Há outras situações que tal como esta, dá um nó no cérebro e que me levaram a adiar para a aposentadoria a leitura de um livro sobre tal teoria. Então por falta de conhecimento específico não vou prosseguir escrevendo sobre algo que desconheço! Vamos à segunda questão, Barack Obama é o primeiro presidente negro dos Estados Unidos e sinceramente torci por sua eleição para a presidência daquela que é a nação mais poderosa do planeta, pensava que seria um tributo à Martin Luther King, à Malcom X, importantes líderes negros que derramaram o próprio sangue lutando por um país onde a discriminação étnico-racial não tivesse vez, algo que sabemos ainda muito distante do atual Estados Unidos da América. O primeiro líder com seu discurso pacifista, certa vez afirmou: "Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados pelo caráter, e não pela cor da pele", e o segundo com o discurso inflamado de quem já esperou demais por algo pelo qual sequer deveria estar lutando se não houvesse a intolerância, a prepotência, a arrogância e outros adjetivos mais que caracterizam certas pessoas que em razão de sua forma de ser, não cometemos o erro da redundância. No entanto, apesar de ter gostado de ver Obama eleito, achei prematura a decisão de conceder-lhe o Prêmio Nobel da Paz por sua iniciativa de reduzir os estoques das armas nucleares, afinal, ter a capacidade de destruir seis ou quatro planetas Terras não muda muita coisa. No entanto se este, unilateralmente, para dar o exemplo, decidisse desativar todas as ogivas nucleares de que seu país dispõe, mereceria os meus entusiásticos aplausos, embora nesse caso, temesse por sua vida, afinal inimigos existem e muitas vezes são internos. E convenhamos muito de que Obama falou com relação à Paz no mundo foi uma mera pirotecnia retórica.

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