O
capitalismo mundial tem como principal personagem os Estados Unidos da América
que possui líderes de origem judaica, como também são judaicas grandes fortunas
estabelecidas neste país e isto tem grande peso nas decisões governamentais e
nas eleições presidenciais. A relação entre os Estados Unidos da América e
Israel é umbilical e está longe o dia em que esse cordão umbilical será cortado
salvo no caso de um tumor (nuclear). SCHOENMAN relata que “a estratégia dos
Estados Unidos para a região (Oriente Médio), que vislumbra nada menos do que o
controle absoluto das reservas de petróleo, tem no sionismo e no Estado de
Israel um aliado estratégico”.
O
Conselho de Segurança da ONU cujas ações são claramente limitadas por sua
legislação interna proporciona a inoperância da ONU que atada a sua própria
organização interna assiste de forma tácita a sanha imperialista de Israel que
faz uma guerra de limpeza étnica, e, que evidentemente após confirmar a posse
de todas as terras palestinas pretende avançar sobre o sul do Líbano, a
Jordânia, a Síria e a península do Sinai, como consta das intenções iniciais do
Sionismo. Israel é na atualidade o país que tem em suas mãos o fósforo para
acender o estopim de uma guerra nuclear mundial e aos sionistas não falta
coragem para acendê-lo.
A violação aos direitos humanos comuns na
rotina dos palestinos raramente é veiculada nas grandes redes de TV do planeta
e quando ocorre, ao assunto é dado pouco destaque e tempo de exibição. Da mesma
forma, a maior parte dos jornais e revistas de grande circulação participa do
lobby judaico e as denúncias dos crimes praticados por Israel não são
divulgados com o destaque merecido, dessa forma, a população mundial tem
informação de má qualidade e submetida previamente ao filtro ideológico de seus
editores.
Israel não pratica nenhuma ação
polêmica sem a autorização estadunidense ou sua omissão declarada, sendo assim,
os Estados Unidos da América por ação ou omissão é co-autor de todos os crimes
e violações aos direitos humanos praticados por Israel nas terras daquele país
e nos territórios ocupados. A co-autoria dos Estados Unidos da América se
verifica pela forte dependência econômica e militar de Israel que embora seja a
quarta potência militar do planeta dele depende para fornecimento de recursos
financeiros e suprimentos bélicos.
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