A
ONU criou Israel como compensação ao povo judeu pelo genocídio sofrido ante aos
alemães e os líderes sionistas praticam uma espécie de “indústria do holocausto”
em benefício próprio e chamam de antissemita quem ousar criticar as ações
violentas do Estado de Israel contra a população palestina que se tornaram
rotina e para os quais os militares judeus são orientados a agir sem
sentimentalismos e com a maior violência possível contra homens, mulheres e
crianças o que já constitui um genocídio, desta vez, palestino.
Os
líderes sionistas não almejam a paz e se tornaram genocidas, o sionismo tem a
intenção clara de promover uma limpeza étnica sistemática, ou seja, impor o
medo, torturando e matando sem piedade independentemente de idade ou sexo,
destruindo plantações, casas, hospitais e escolas. A intenção é expulsar os
palestinos de suas terras e não deixá-los voltar e os que permanecerem eliminar
sistematicamente até que se atinja um limite máximo de 15% de população não
judaica, ou seja, os judeus sionistas alegam que se defendem de atos de
terrorismo, quando, são os invasores de terras alheias cujos donos (os
palestinos) têm assegurado pelo direito internacional o recurso da autodefesa,
portanto, não são atos de terrorismo, mas de defesa perante um país que age de
forma imperialista colonizando território palestino.
O
cientista político estadunidense Norman Gary Finkelstein afirma que o
Holocausto é uma representação ideológica do holocausto nazista (o fato
histórico real). Como a maioria das ideologias, ele tem conexão, embora tênue,
com a realidade. O Holocausto não é uma arbitrariedade, mas uma construção
coerente. Seus dogmas centrais sustentam interesses políticos e de classes. Na
verdade, O Holocausto provou ser uma bomba ideológica. Em seus desdobramentos,
um dos maiores poderes militares do mundo, com uma horrenda reputação em
direitos humanos, projetou-se como um Estado “vítima”, da mesma forma que o mais
bem sucedido agrupamento étnico dos Estados Unidos adquiriu o status de vítima.
Dividendos consideráveis resultaram dessa falsa vitimização – em particular,
imunidade à crítica, embora justificada. Os que usufruem dessa imunidade, eu
poderia acrescentar não escaparam à típica corrupção moral que faz parte dela.